acordei hoje pensando num sonho que acabara de ter: eu olhava de dentro daquela que é minha antiga casa (e, nos meus sonhos, invariavelmente minha morada é aquela), através de uma grade, e via, silencioso, um revólver preto, bem próximo a mim. não é a primeira vez que eu sonho assim, embora, por alguma razão talvez sem importância agora, a arma não me apontasse. e outros dos meus sonhos também vivem se repetindo. de qualquer forma, eu passei a encarar aquela arma (e, tão logo acordei, já me veio a conclusão) como uma metáfora do tempo. o tempo, ele me ameaça. a vida urge.
segunda-feira, 12 de maio de 2008
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