compreender, no caso de um produto artístico, afinal... é necessariamente gostar?
update: e o que é mesmo compreender? update 2: gostar é compreender muito?
sábado, 31 de maio de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
por
Feedjit
Arquivo do blog
- jan. 06 (1)
- jun. 14 (1)
- fev. 03 (1)
- set. 01 (1)
- ago. 20 (1)
- ago. 08 (1)
- mai. 08 (1)
- mai. 07 (1)
- fev. 09 (1)
- jul. 20 (1)
- jun. 24 (1)
- jun. 20 (1)
- mai. 29 (1)
- mai. 01 (1)
- abr. 13 (1)
- mar. 17 (1)
- fev. 28 (1)
- fev. 27 (2)
- fev. 23 (1)
- dez. 08 (1)
- nov. 08 (1)
- out. 01 (2)
- jun. 26 (1)
- jun. 06 (1)
- mar. 21 (2)
- mar. 05 (1)
- mar. 04 (1)
- set. 08 (1)
- ago. 11 (1)
- ago. 03 (1)
- jul. 13 (1)
- jul. 07 (1)
- jul. 02 (1)
- jun. 18 (2)
- jun. 14 (1)
- jun. 10 (1)
- jun. 02 (1)
- mai. 31 (3)
- mai. 30 (1)
- mai. 19 (1)
- mai. 18 (2)
- mai. 15 (1)
- mai. 13 (1)
- mai. 12 (1)
- mai. 11 (1)
3 comentários:
huum... não, afinal, não gostamos necessariamente de tudo o que compreendemos. mas creio que é necessário, ao menos, apreender algo do que a obra de arte transmite para poder gostar dela.
com isso, filipe, você só me trouxe mais dúvida! é que eu vejo alguma diferença um pouco subjetiva entre apreender e compreender; e acho que pra gostar é preciso no mínimo uma das 2 coisas, sim. mas continuo desconfiando de que, a partir de um certo nível da compreensão, seja impossível não gostar. apreende? digo, compreende?
e agora, josé?
a partir de certo nível de compreensão talvez seja impossível não respeitar, mas gostar, são outros quinhentos...
Postar um comentário